quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Mapa Conceitual

Justificativa

A escola é um espaço necessário ao ser humano, tanto do ponto de vista intelectual como vital. Pois dentro do atual contexto do conhecimento de mundo, da problematização universal de todo cidadão do novo milenio; da subjetividade que por ela produzem em busca da emancipação educacional e do conhecer para entender.
Confrontamo-nos diariamente com as diferenças que fazem a educação. Diferenças culturais, de gênero de raça de religião de classes de sistemas emocionais e afetivos. Essas diferenças são apresentadas não só por nossos alunos, como também por nossos professores. Entendemos assim que, todos esses fatores causam alterações no comportamento nesses idividuos na orintações de ações, em suas atitudes e personalidade.
Ignorar tal realidade dentro do contexto escolar nos faria diluir, marginalizar, menosprezar a capacidade humana de aprendizagem, de socialização e interação desse universo.
A questão é complexa, no entanto, não significa impossivel entende-la para agir.
Apesar de todas as modificações que acontecem na educação, de todo o empenho de especialista e educadores, dos poucos recursos financeiros, dos espaços fisicos inadequandos, da falta de preparo docente (que ainda temos), dos problemas de relacionametos de professores, colegas, alunos, fincionarios e dirigentes da escola, fatos esses que interferem diretamente no aprendizado do dicente e no desempenho do docente. Acreditamos, caler a pena apostar em dias melhores.
Num processo de aprendizagem a dialogicidade, a afetividade, assumem papel importante nas relações estabelecidas, sendo esclarecido que não podemos confundir afetividade com benevolência.
A escola não deve apenas trânsmitir conhecimentos prontos, pré-determinados, mas também preocupar-se com a formação global dos alunos, numa visão em que o conhecer e o intervir no real se encontrem. Mas, para isso, é preciso saber trabalhar com as diferenças: é preciso reconhecê-las, aceitando que para conhecer a mim mesmo, preciso conhecer o outro.
Entendemos então que, para podermos trabalhar com seres humanos de maneira adequada, seja na relação professor-aluno, seja nas relações interpessoais mais simples, enfim, faz-se necessário ao mesmo tempo o conhecimento da inter-relação e mútua de pendência entre autoconceito, auto-imagem e auto-estima.
Desta forma, precisamos construir nosso projeto de ser, pois, "o ser humano é fruto do seu próprio projeto de vida" e é a partir dele que poderá buscar, de encontro ao outro, voltando um olhar educado, afetivo, para perceberas suas diferenças e assim analisar os aspectos psicológicos que envolvem a formação de personalidade de nossos educandos.
Para que isso aconteça o nosso professor necessita urgentemente transformar-se em educador, que ama, que se apaixona e que objetiva mudanças na sociedade, pois este possui uma ideologia e é insubstituével. Somente o educador é capaz de encaminhar o aluno ao conhecimento, ao que é significativo em sua vida, levando-o a conhecer sua capacidade e importância no meio social no qual está inserido, levando-o a desenvolver sua própria auto-estima, melhorando a realidade do aluno, o educador estará melhorando sua também?

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