quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Auto-avaliação

Percebo que até então apenas conhecia a máquina, mas não entendia seus mecanismos para explora-lo em busca de maiores conhecimentos e uso desta ferramenta dentro de meu trabalho diário, tendo-o como facilitador do mesmo.
Após a realização desta etapa do curso, compreendo melhor, estando assim motivada para um maior aprimoramento tecnológico. Aguardo data para participar da capacitação de 100 horas. Penso que vou ficar fera no computador...
Bjos!

Aninha.

O computador na prática pedagógica

A escola atual vivencia um processo de grandes transformações, especialmente no que diz respeito a inserção das novas tecnologias dentro das práticas pedagógicas de nossos professores, estas potencializaram as possibilidades de comunicação e informação e alteraram as relações entre educados e educadores.
Hoje os computadores estão ocupando em larga escala espaços na escola, mas os educadores ainda não estão preparados para os impactos das mudanças que podem causar as tecnologias no processo de ensino e aprendizagem.
Desta forma, o professor assume um papel primordial, necessitando ter um conhecimento mais aprofundado para que o uso desta ferramenta não se torne objeto de facilitação ou apenas mero recurso tecnológico dentro da sua prática pedagógica.
Todo esse avanço requer uma maior compreensão do processo educacional e de comunicação como meios emancipatórios e não apenas de dominação e exclusão. Passando desta forma o educador a entender o educando, como sujeito em processo de formação, mais suscetível às influencias das tecnologias em dois sentidos: em termos de conteúdos e mensagens emitidas e em termos de novos modos de perceber e agir, usando novas habilidades cognitivas.
Caberá ao educador, além de desenvolver uma visão crítica do computador enquanto ferramenta usada para o desenvolvimento de sua prática, bem como por toda a sociedade, entender as diferentes formas de utilização desta tecnologia como recurso pedagógico atendendo as necessidades formativas de seus alunos.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

Cada tecnologia modifica algumas dimensões da nossa inter-relação com o mundo, da percepção da realidade, da interação com o tempo e o espaço.

Cada inovação tecnológica bem sucedida modifica os padrões de lidar com a realidade anterior, muda o patamar de exigências do uso.

Uma mudança significativa -que vem acentuando-se nos últimos anos - é a necessidade de comunicar-nos através de sons, imagens e textos, integrando mensagens e tecnologias multimídia. O computador está integrando todas as telas antes dispersas, tornando-se, simultaneamente, um instrumento de trabalho, de comunicação e de lazer. A mesma tela serve para ver um programa de televisão, fazer compras, enviar mensagens, participar de uma videoconferência.

As tecnologias não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções. A tarefa de passar informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD. O professor se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, questiona os dados apresentados. Transforma informação em conhecimento e conhecimento em saber, em vida, em sabedoria - o conhecimento com ética.

As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas paredes e possibilitar que alunos conversem e pesquisem com outros alunos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo. O mesmo acontece com os professores. Os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente na rede para quem quiser. Alunos e professores encontram inúmeras bibliotecas eletrônicas, revistas on line, com muitos textos, imagens e sons, que facilitam a tarefa de preparar as aulas, fazer trabalhos de pesquisa e ter materiais atraentes para apresentação. O professor pode estar mais próximo do aluno. Pode receber mensagens com dúvidas, pode passar informações complementares para determinados alunos. Pode adaptar a sua aula para o ritmo de cada aluno. Pode procurar ajuda em outros colegas sobre problemas que surgem, novos programas para a sua área de conhecimento. O processo de ensino-aprendizagem pode ganhar assim um dinamismo, inovação e poder de comunicação inusitada.

É maravilhoso crescer, evoluir, comunicar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado, constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou autoritárias. O re-encantamento, em grande parte, vai depender de nós.



segunda-feira, 24 de agosto de 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Mapa Conceitual

Justificativa

A escola é um espaço necessário ao ser humano, tanto do ponto de vista intelectual como vital. Pois dentro do atual contexto do conhecimento de mundo, da problematização universal de todo cidadão do novo milenio; da subjetividade que por ela produzem em busca da emancipação educacional e do conhecer para entender.
Confrontamo-nos diariamente com as diferenças que fazem a educação. Diferenças culturais, de gênero de raça de religião de classes de sistemas emocionais e afetivos. Essas diferenças são apresentadas não só por nossos alunos, como também por nossos professores. Entendemos assim que, todos esses fatores causam alterações no comportamento nesses idividuos na orintações de ações, em suas atitudes e personalidade.
Ignorar tal realidade dentro do contexto escolar nos faria diluir, marginalizar, menosprezar a capacidade humana de aprendizagem, de socialização e interação desse universo.
A questão é complexa, no entanto, não significa impossivel entende-la para agir.
Apesar de todas as modificações que acontecem na educação, de todo o empenho de especialista e educadores, dos poucos recursos financeiros, dos espaços fisicos inadequandos, da falta de preparo docente (que ainda temos), dos problemas de relacionametos de professores, colegas, alunos, fincionarios e dirigentes da escola, fatos esses que interferem diretamente no aprendizado do dicente e no desempenho do docente. Acreditamos, caler a pena apostar em dias melhores.
Num processo de aprendizagem a dialogicidade, a afetividade, assumem papel importante nas relações estabelecidas, sendo esclarecido que não podemos confundir afetividade com benevolência.
A escola não deve apenas trânsmitir conhecimentos prontos, pré-determinados, mas também preocupar-se com a formação global dos alunos, numa visão em que o conhecer e o intervir no real se encontrem. Mas, para isso, é preciso saber trabalhar com as diferenças: é preciso reconhecê-las, aceitando que para conhecer a mim mesmo, preciso conhecer o outro.
Entendemos então que, para podermos trabalhar com seres humanos de maneira adequada, seja na relação professor-aluno, seja nas relações interpessoais mais simples, enfim, faz-se necessário ao mesmo tempo o conhecimento da inter-relação e mútua de pendência entre autoconceito, auto-imagem e auto-estima.
Desta forma, precisamos construir nosso projeto de ser, pois, "o ser humano é fruto do seu próprio projeto de vida" e é a partir dele que poderá buscar, de encontro ao outro, voltando um olhar educado, afetivo, para perceberas suas diferenças e assim analisar os aspectos psicológicos que envolvem a formação de personalidade de nossos educandos.
Para que isso aconteça o nosso professor necessita urgentemente transformar-se em educador, que ama, que se apaixona e que objetiva mudanças na sociedade, pois este possui uma ideologia e é insubstituével. Somente o educador é capaz de encaminhar o aluno ao conhecimento, ao que é significativo em sua vida, levando-o a conhecer sua capacidade e importância no meio social no qual está inserido, levando-o a desenvolver sua própria auto-estima, melhorando a realidade do aluno, o educador estará melhorando sua também?

sexta-feira, 31 de julho de 2009

EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

A evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação nos últimos anos, veio trazer aos modelos tradicionais da aprendizagem ou, melhor dizendo, do Ensino/Aprendizagem um conjunto significativo de alterações, quer quanto aos suportes materiais, quer quanto às metodologias, quer ainda quanto aos modelos conceptuais da aprendizagem que já estão a produzir os seus efeitos e que vão ter nos anos mais próximos nomeadamente, no dobrar do milénio, repercussões de grande impacto na prática pedagógica.
Sendo assim, no final deste século, o início de uma nova Era, a das Novas Tecnologias (da informação e da comunicação), e quando os Sistemas Escolares apostam, na sua quase totalidade, em Reformas Educativas conducentes a estudos que, com maior ou menor pendor interdisciplinar, por um lado, conduzam a situações mais próximas da realidade vivida pelos alunos, e por outro, incidam na utilização e exploração dos meios informáticos e tecnológicos. Cabe aos professores, no seu conjunto, a realização de experiências que de forma interligada possam servir de ponto de partida e base de trabalho a um outro tipo de ensino que se pretende, realmente, novo.

Quem sou?

Ana Maria de Andrade Kreusch, natural de Imbuia - SC.
Sou educadora na EEB. Frei Manoel Philipii.